João Vitor da Mota Vianna, irmão do surfista e ex-BBB Pedro Scooby, foi alvo do cumprimento de um mandado de prisão concretizado pela PCRJ (Polícia Civil do Rio de Janeiro). O débito do familiar do atleta com a Justiça diz respeito à inadimplência com os encargos alimentares devidos à sua filha. O documento foi emitido pelo TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) e cumprido por agentes lotados na Delegacia de Taquara.
A decisão que decretou a prisão de João Vitor da Mota Vianna foi proferida pela juíza Mônica Poppe de Figueiredo Fabião, da 3ª Vara de Família da Barra da Tijuca. Ainda que o processo tramite em segredo de Justiça pelo envolvimento de uma menor de idade, o portal de notícias G1 disse ter acessado a decisão, reportando que o débito do irmão de Pedro Scooby ultrapassaria a casa dos R$ 30 mil.
Com a decisão, João Vitor da Mota Vianna deverá coumprir 30 dias de prisão. Cabe ressaltar que a privação de sua liberdade não representará a remissão da dívida, a qual poderá ser executada pela credora pelas vias legais cabíveis.
Irmão de Pedro Scooby é preso por dívida de pensão alimentícia
A prisão de João Vitor da Mota Vianna é resultado de uma ação movida por sua ex-companheira, Thalita Loiro Barbosa, mãe da filha do ex-casal. A ex-mulher é a representante legal da menor no processo e representou a favor da decretação da prisão.
O irmão do surfista foi encaminhado à Delegacia de Polícia por um oficial de Justiça. Em nota, a Polícia Civil do estado confirmou que o mandado de prisão cumprido teve relação com o débito alimentar em desfavor de João Vitor. A partir de agora, o requerido permanecerá à disposição do Poder Judiciário para a tomada de providências cabíveis ao seu caso.
Pedro Scooby causa polêmica ao defender Neymar
Recentemente, o ex-marido de Luana Piovani foi alvo de críticas nas redes sociais ao defender o jogador Neymar das polêmicas envolvendo as supostas traições que teria cometido contra Bruna Biancardi. O ex-BBB definiu o atleta como um exemplo, considerando que a cobrança da mídia e da opinião pública seja exagerada.