No filme Homem-Formiga e a Vespa, a Marvel resolveu investir um pouco mais e ao invés de usar atores mais jovens para interpretar os personagens de Michael Douglas, Michelle Pfeiffer e Laurence Fishburne, a produtora usou da tecnologia, com efeitos computadorizados.
Apesar da “inovação”, ela na verdade não é tão novidade assim no cinema, algumas vezes os computadores já foram usados para rejuvenescer atores e atrizes com o objetivo de exibir uma linha temporal distinta.
Você se lembra da cena de Tony Stark jovem em “Capitão América: Guerra Civil”? Então, teve quem acreditou que aquele era um ator, e bem, não era. Esse foi mais um caso onde a Marvel investiu na computação.
Em “Piratas do Caribe – A Vingança de Salazar”, Jack Sparrow versão mais jovem nos foi apresentado em um determinado momento do filme. Johnny Depp também precisou passar pelos computadores para conseguir chegar ao filme com aquele rostinho.
“Rogue One – Uma História Star Wars” precisou dar aquela rejuvenescida na princesa Leia, interpretada por Carrie Fisher. O objetivo era de deixar tudo mais próximo ao clássico filme de 1977…nossa, mas como? Fisher tem 40 anos a mais em relação ao primeiro filme, logo seria um tanto quanto impossível fazer esse rejuvenescimento, o que foi feito nesse caso foi o uso de uma jovem atriz que se parecesse com a Fisher. A partir disso usou-se de moldes no computador para inserir o rosto dela na nova atriz, ufa, que trabalho.
Orlando Bloom também precisou passar pelo mesmo processo em “O Hobbit: A Desolação de Smaug”. Vale lembrar que o filme conta uma história anterior a trilogia de “O Senhor dos Anéis”, porém o filme foi gravado anos depois, logo o personagem Legolas precisava ficar alguns anos mais jovem que na trilogia, sendo que na realidade estava mais velho. O computador novamente foi chamado para resolver o problema.