Na novela A Dona, Valentina ouvirá Ivana conversando com Isabel. A dona ouvirá quando as duas falarem sobre o que aconteceu com Ivana e Alonso antes do casamento que nunca aconteceu.
Valentina então entra no quarto e confronta as duas, pergunta o que é que elas estão lhe escondendo e que não vai sair do local até dizerem a verdade, pois ouviu bem que alguma coisa aconteceu entre Ivana e Alonso.
Ivana revela que Alonso a beijou
Ivana então diz que pouco antes do dia de seu casamento, Isabel a surpreendeu beijando Alonso. Valentina chora e surta de ódio, dizendo que a prima e seu ex-noivo tinham um caso, encontrando-se pelas suas costas conforme sua amiga tentou a alertar.
Valentina parte para cima de Ivana e Isabel protege a filha, alegando que ela é inocente, pois foi Alonso quem a beijou. Ivana confirma e diz que Alonso declarou que gostava dela e a beijou a força, mas que não tinha como lhe contar, pois estava cega de amor pelo homem que a abandonou no altar.
Valentina se sente traída por todos
Valentina dirá que não importa que foi Alonso quem tomou a iniciativa, pois a obrigação das duas era lhe contar o que aconteceu. Isabel confessa que foi ela quem achou melhor não contar nada e até pediu aconselhamento ao padre para saber como agir.
A dona fica indignada, dizendo que até o padre sabia de tudo e todos fiaram em silêncio, deixando que ela se casasse com aquela classe de homem que a humilhou e a deixou abandonada na igreja.
Ivana pergunta para a prima se ela acreditaria na verdade, naquela época em que estava morrendo de amores por Alonso, e a recorda que tentou fazê-la desistir do casamento, dizendo que o noivo não era bom caráter, mas que Valentina nem mesmo quis terminar de ouvi-la, colocando as mãos no fogo por Alonso.
Valentina perde a confiança na tia e na prima
Valentina deixa o quarto e vai para a área externa da fazenda, se questionando se as demonstrações de afeto por parte de Ivana e Isabel eram sinceras ou se todos esses anos só estavam por perto por interesse.
A moça desabafa com Benita, dizendo que se sente sozinha e sem ninguém para contar, sendo amparada pela empregada.