Sônia Abrão reage ao beijo gay em Pantanal, mas não deixa barato em críticas à trama: ‘Cruel’

Crítica da adaptação, Sônia Abrão destacou uma cena específica da novela com elogios.

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Sônia Abrão passou semanas alternando entre críticas e elogios à adaptação de Pantanal, feita Bruno Luperi. O remake da novela de sucesso de 1990 dividiu o público, visto que foram poucas as mudanças feitas na história original escrita por Benedito Ruy Barbosa e que foi ao ar no século passado.

As poucas alterações formaram as críticas de Sônia Abrão, que desejava alguns desfechos diferentes na novela, que foi um sucesso de audiência em vários momentos do horário nobre da TV Globo. Contudo, em uma cena específica do último capítulo, a apresentadora da RedeTV teceu elogios a Luperi pela escolha da reta final de Pantanal.

Sônia Abrão elogia beijo gay, mas faz crítica pontual em Pantanal

A apresentadora, que costuma não ter papas na língua, mudou seu discurso e rasgou elogios ao beijo gay no fim da novela. “O beijo entre o flozô e um dos peões abriu as portas de um novo amor pra ele”, comentou a apresentadora, que ainda destacou os papeis brilhantes protagonizados por Juliano Cazarré e Silvero Pereira.

Contudo, Sônia Abrão não poderia passar batido em uma crítica na trama. Isso porque a reta final de Pantanal não mudou em relação à versão de 1990, o que não agradou à apresentadora, que fez questão de questionar os motivos para a morte de José Leôncio (Marcos Palmeira).

Segundo Sônia, a morte do fazendeiro serviu muito bem para a trama original, mas, para 2022, o ideal era que o Rei do Gado tivesse um digno final feliz ao lado de Filó (Dira Paes) e junto aos filhos, o que não aconteceu. “Desfecho cruel deixar a Filó viúva”, definiu.