Você, provavelmente, já ouviu comentários sobre o documentário Pacto Brutal – O Assassinato de Daniella Perez, da HBO Max, que detalha o caso envolvendo o assassinato da atriz Daniella Perez, filha da autora de novelas Gloria Perez, que foi morta aos 22 anos por Guilherme de Pádua e sua até então esposa, Paula Thomaz.
A diretora do documentário, Tatiana Issa, concedeu uma entrevista para falar sobre a repercussão e o sucesso da obra. Em um bate papo com a colunista Nina Lemos, ela relembrou alguns dos momentos que mais marcaram a época das gravações, como é o caso das horas em que Gloria Perez falou sobre a morte da filha.
“Era muita dor, muita emoção”, começou ela, afirmando que o depoimento da escritora durou ao menos 20 horas, já que “cada hora um chorava”. Diante da emoção, eles davam uma pausa e tomavam um café para que, só depois retomassem o trabalho. “É muito dolorido”, contou a diretora, destacando que eles entraram em um mergulho profundo no mundo da atriz.
Produção teve acesso à fotos terríveis, mas não colocou no documentário
Tatiana contou que Gloria Perez concedeu todo o arquivo da filha que possui para a produção de Pacto Brutal. Ela diz ter visto fotos de Daniella Perez tiradas na época em que era bebê, criança e até adolescente. Em seguida, virão as fotos da perícia e do corpo da artista.
Além disso, a diretora do documentário ainda afirma que tiveram acesso a “foto terríveis, cruéis”, tanto que optaram por não colocá-las no seriado. “Foi muito duro mesmo”, confessou.