Família descobre que sertanejo foi enterrado vivo: ‘Farpas nas unhas e caixão arranhado’

Caixão arranhado, corpo de lado e farpas nas unhas, a tenebrosa revelação que assombrou os fãs.

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Uma das histórias que mais assolam os moradores da cidade de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo, tem a ver com um enterro, décadas atrás, em 1992. Trata-se da morte do sertanejo Aladim e sua morte, até hoje cercada de mistérios.

Aladim formava dupla sertaneja com Alan. O que teria levado o cantor a óbito foi uma cirurgia dentária, que acometeu Aladim de uma parada cardíaca, a qual ele acabou não resistindo. Uma morte por conta de uma cirurgia dentária, na época, já foi suficiente para causar ainda mais espanto pela infelicidade da perda. Aladim morreu no auge da carreira, quando fazia muitos shows, aos 35 anos de vida.

O problema, além da perda de Aladim, é o que viria a seguir. Há fortes indícios de que o cantor teria sofrido de uma outra doença, a catalepsia, uma condição de caráter transitório onde a pessoa fica impossibilitada de movimentar seus membros, cabeça e não consegue falar. Essa condição pode durar horas ou mesmo dias.

Portal R7 conta revelação tenebrosa

Em 2022, o portal Folha Vitória, do grupo R7, noticiou que a família do cantor teria decidido remover o corpo de Aladim por conta de mudanças no cemitério. A reportagem não conta quando a abertura do caixão foi realizada, entretanto, foi aí que teriam descoberto o pior.

Segundo o R7, os restos mortais de Aladim estariam de bruços e, em suas unhas, teriam sido encontradas farpas de madeira. Há relatos de que a tampa do caixão estava arranhada, levando a crer que o sertanejo tivesse acordado após ter sido enterrado.