A morte de Jô Soares, que aconteceu na madrugada desta última sexta-feira (5), pegou seu legado de fãs e admiradores de surpresa. O artista estava hospitalizado no Hospital Sírio-Libanês, que fica em São Paulo, para realizar o tratamento de uma pneumonia, quando ocorreu o óbito.
O amigo de Jô, que também foi co-autor de um livro de memórias do apresentador, Matinas Suzuki Junir, concedeu uma entrevista para Renata Lo Prete e na oportunidade contou quais foram as suas últimas palavras antes de falecer.
Amigo conta últimas palavras de Jô Soares
Durante a conversa com a jornalista da TV Globo, o escritor contou que o amigo pensou sobre a vida durante os últimos momentos em que esteve no leito do hospital. Ao citar a última conversa que teve com Jô, Suzuki contou que ele pediu para colocar como epígrafe, no primeiro volume do livro deles, uma frase que foi dita por Edmund Gwenn.
Uma das frases expostas pelo amigo de Jô é que ele lhe disse: “morrer é fácil. Duro é fazer comédia”. Ele conta que as últimas palavras ditas pelo amigo diz muito sobre ele: “viver não é tão importante”, completando que “o importante é fazer comédia”. Suzuki estava emocionado durante a entrevista com a jornalista.
No fim da conversa, o autor lamenta a partida de Jô Soares e mencionou a importância que o artista teve na cultura do Brasil. Para ele, a ausência do amigo diz muito sobre um país que está sem graça, humanidade e charme.
Roberto Carlos se emociona por Jô Soares
O cantor Roberto Carlos ficou emocionado em um show que realizou nesta última sexta-feira. Ele dedicou a apresentação para Jô Soares. Ele pediu a ajuda do seu público para homenagear o seu grande amigo.