Herança incalculável de Jô Soares deve entrar em decisão judicial; único filho faleceu aos 50 anos

Único filho de Jô Soares faleceu aos 50 anos e bens devem ser levados para decisão judicial.

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A morte de Jô Soares, na madrugada desta sexta-feira (5), fez os brasileiros acordarem e se depararem com uma triste notícia. O artista de multitalentos atuou em diversas áreas, como apresentador, roteirista, ator, escritor e humorista.

faleceu aos 84 anos, no Hospital-Sírio Libanês em São Paulo. Ele estava hospitalizado desde o dia 28 de julho, para o tratamento de uma pneumonia. Jô não tinha filhos vivos, seu único filho, Rafael Soares, faleceu com 50 anos em decorrência de um câncer no cérebro.

Herança de Jô Soares, que morreu aos 84 anos

Apesar de Jô Soares ter vivido vários relacionamentos longos, inclusive com algumas famosas, incluindo três casamentos, mas sempre manteve a discrição sobre a sua vida pessoal. Sem herdeiros vivos, o patrimônio de Jô Soares, que é incalculável, deve entrar em inventário para decisão judicial.

Herança para quem não tem filhos vivos

Quando uma pessoa falece, os primeiros herdeiros legítimos em leis são os descendentes, ou seja, filhos, netos e bisnetos. No caso de Jô, por não ter filho vivo, a justiça deve decidir pelos posteriores. Na segunda linha legítima estão os ascendentes, que são os pais, avós e bisavós. Em terceiro lugar são os cônjuges e/ou companheiro que, dependendo do caso, podem dividir a herança com os ascendentes e descendentes.

Em último lugar, para ficar com a herança são os irmãos, sobrinhos, tios, primos, tio-avô e sobrinho-neto. É válido ressaltar que essa análise tomou por base o que diz o portal Jusbrasil, considerando situações de ordem natural e prevista em lei. Cada caso é avaliado e decidido judicialmente por autoridades.

Patrimônio de Jô Soares

O patrimônio de Jô Soares é incalculável no momento, uma vez que ele tinha várias fontes de renda. Ele já teve o mais alto salário da televisão brasileira e na Globo, onde teve seu último programa, ganhava em torno de R$ 500 mil mensais. Ele também tinha renda como escritor, uma de suas obras mais vendidas ultrapassou os 620 mil exemplares. Em vida, morava em Higienópolis, um dos bairros mais ricos de São Paulo, em um imóvel que vale cerca de R$ 5 milhões.