Retomando a carreira de atriz, Sandra Annenberg relembra seus trabalhos na dramaturgia

A apresentadora revela que chegou a ter cenas sensuais e de nudez com Edson Celulari.

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Após assumir que retomará a sua carreira como atriz depois de trinta anos dedicados apenas ao jornalismo, Sandra Annenberg relembrou alguns dos seus trabalhos na área de atuação. A apresentadora revelou que a sua estreia no teatro aconteceu em 1974 quando integrou o elenco do espetáculo Um Dia Ideal Para os Peixes Banana.

Após realizar vários trabalhos como repórter e apresentadora contratada das emissoras Cultura e Band, ela retornou ao teatro após dez anos atuando em Um Dia Muito Especial, que esteve em cartaz durante 1984.

Na televisão, foi escalada para Chapadão do Bugre, onde viveu Vicenza nessa minissérie que a Band exibiu  em 1998. Na trama, sua personagem se envolvia com o vilão José de Arimatéia, papel de Edson Celulari. Os dois tiveram várias cenas sensuais e algumas de nudez.

Ainda na Band, em 1987, viveu Julinha na primeira temporada do humorístico Bronco, protagonizado por Ronald Golias. A convite de Tarcísio Meira estreou na Rede Globo na série Tarcísio e Glória, interpretando a filha do casal.

Na mesma emissora, participou da novela Pacto de Sangue como Celeste e viveu Dora Gusmão na minissérie República.

Foi contratada pelo SBT para interpretar Ângela, um dos papéis centrais de Cortina de Vidro, a primeira novela escrita por Walcyr Carrasco, que foi ao ar em 1990.

Retornou à Rede Globo para viver Carmencita na minissérie A, E, I, O, Urca, apontada como o último trabalho que realizou na função de atriz.

Após uma breve passagem pela Record TV, atendeu a um chamado da Rede Globo, onde permanece até os dias atuais, se dedicando apenas ao posto de apresentadora na área jornalística.

A sua volta à área de atuação se dará em nova versão de ‘Pedro e o Lobo’, que não possui data definida para estrear em São Paulo.