Sempre presente em meios aos conflitos do Pantanal e da família Leôncio, Velho do Rio decidirá que é hora de descansar e elegerá um novo substituto para seguir como entidade protetora do local. Após se manter por anos escondido aos olhos de José Leôncio, o homem-sucuri reencontrará o filho e passará para ele a missão de proteger as terras pantaneiras e entes queridos.
José Leôncio, que sempre buscou o paradeiro do pai Joventino, o encontrará em capítulos finais da trama de forma espiritual. O rei do gado acabará sofrendo um infarto e morrerá repentinamente. Nesse momento, ele encontrará com Velho do Rio em outro plano, os dois como espíritos.
Ao se deparar com o pai, José Leôncio ficará chocado, e de uma vez por todas descobrirá o que lhe aconteceu no dia em que saiu para caçar Marruá e nunca mais voltou. Velho do Rio explicará que caiu do cavalo enquanto tentava laçar um boi e acabou picado no pescoço por uma cobra boca de sapo. A partir daí, ele se tornou a entidade protetora do Pantanal.
Velho do Rio dirá ao filho que já teria cumprido sua missão e que chegara a hora de José Leôncio se tornar a nova entidade protetora das terras pantaneira e da família Leôncio. “Chegou a minha hora de descansar”, dirá o homem-sucuri, pedindo que José Leôncio ocupe seu lugar.
“Cuida bem da tua comitiva”, pedirá Velho do Rio. Logo em seguida, a entidade sumirá de vez das terras pantaneiras e José Leôncio assumirá o seu lugar, passando a proteger as terras, os animais e seus entes queridos dos perigos do local.