Desde o falecimento de Paulinha Abelha de forma repentina e precoce, a família da cantora segue buscando respostas sobre o que teria levado ao óbito da artista, e investigações seguem em andamento para concluir o caso. Conforme matéria publicada pelo Social 1, do UOL, o falecimento da cantora pode ser concluído como criminoso e render condenação por homicídio.
Ainda de acordo com a coluna do UOL, caso fique provado que Paulinha Abelha consumiu substâncias proibidas pela Anvisa, sob prescrição médica, o agente poderá sofrer com processo legal no delito de homicídio.
Mesmo que não haja intenção de matar, o agente assumiu o risco de ‘produzir o resultado a morte’ e pode ser acusado por homicídio culposo por meio de negligência, imprudência ou imperícia. Nesse caso, a pena pode chegar até 3 anos de prisão.
Ainda seguindo a possibilidade que possa ter ocorrido um crime, o agente da morte também pode receber condenação por estelionato. Nesse caso, a Justiça pode entender que quem receitou as substâncias proibidas pela Anvisa à Paulinha Abelha pode ter tido vantagem ilegal, concretizando o crime de estelionato para lucrar financeiramente. Nesse caso, cabe pena de prisão de até 5 anos e multa.
Laudos iniciais comprovaram que o fígado de Paulinha Abelha estava sobrecarregado por substâncias. O marido da cantora confirmou em entrevista que a esposa consumia diuréticos e chás emagrecedores. Após falecimento da vocalista do Calcinha Preta, a Anvisa divulgou uma lista com 140 substâncias proibidas no Brasil.